sábado, 28 de junho de 2008

Meu coração quase me sufoca

Meu coração quase me sufoca
Sinto falta de ar
Quando sentindo, imagino
O amar.


há mar?

Tornamos

(à)

amar.

Se de um “amar”
Re – tornamos
Ou seja,
Voltamos a passar
Pelos mesmos (a)mares

Amar a quem?

A este “amares”?!

Quais mares,
nos conduzem pelos ares?

Ou diria marés...

Onde

Amar és... poesia.
É maresia...

É “res” imaginária

Imaginar é

(poder) conceber

o Ser (-aí)

ao contrário

imaginar é, assim,
ser ao contrário

é Ser marginal.
o poeta está sempre

à margem...


a margem do Real.

(JAYME CAMARGO DA SILVA - junho 2008)

3 comentários:

Unknown disse...

bravo

Anônimo disse...

Muito afudê meu!

Continue postando.

Anônimo disse...

Òtimaaa linda linda linda!!